FLOR DA VIDA
A
flor da vida é um símbolo esotérico Egípcio que descreve a geometria
sagrada que deu lugar ao Universo e que determina os processos naturais
como a mitose celular e os movimentos dos sois e os planetas.
Na verdade, segundo foi revelado, o
símbolo da Flor da Vida é bem conhecido em todo o universo, menos aqui
na Terra! Cada molécula de vida, cada célula em nosso corpo humano, cada
desenho na natureza conhece esse padrão geométrico e por ele é
construído.

Flor da Vida: Ela
é o padrão geométrico da criação e da vida, em todo lugar. Na verdade,
não há nenhum conhecimento, absolutamente nenhum conhecimento no
Universo que não esteja contido neste padrão da Flor da Vida.
Diz-se que grandes mestres concordaram em mais uma vez revelar esta
antiga sabedoria, conhecida como a Flor da Vida. Ela é um código secreto
usado por muitas raças avançadas e por navegantes espaciais. O código
da Flor da Vida contém toda a sabedoria similar ao código genético
contido em nosso DNA.
A maioria das nossas experiências meditativas centra-se no hemisfério direito do cérebro - o nosso lado intuitivo, emocional e sentimental. Quando meditamos, geralmente, sentimo-nos muito bem. Às vezes, durante as meditações, conseguimos ter visões ou imagens, ouvir sons calmos ou vozes inspiradoras. Todas estas sensações se localizam no lado direito do nosso cérebro; o sentimental e intuitivo que nos conecta com nosso corpo mental superior.
Qualquer um que tenha tido experiências meditativas, fica com a sensação de ter tido uma experiência maravilhosa, mas mal começa a tomar consciência da realidade, começa a duvidar da validade da experiência que acabou de ter e começa a ter uma conversa do tipo "Nada disso! É tudo imaginação minha isto não pode ser verdade, devo ter inventado estas coisas..."
O que acontece, é que o lado esquerdo do cérebro, não foi envolvido na experiência, ou seja, o teu lado esquerdo, o teu lado lógico, não teve qualquer envolvimento com o teu lado direito, com o teu lado intuitivo, e por isso não sabe o que fazer com estas experiências.
Então, o teu cérebro desata a fazer o que os pensadores, aqueles que têm a mente muito ativa, geralmente fazem, começa a rejeitar as tuas experiências intuitivas utilizando questões puramente lógicas, emocionais e racionais. E como a tua experiência foi puramente sentimental e (abstrata) intuitiva, não tem por isso uma base lógica, racional de sustentação. E é assim que começamos a diminuir as experiências internas que temos, com tanta facilidade.
Este é só
um dos exemplos do que acontece quando os teus dois hemisférios
cerebrais não estão a trabalhar em conjunto tal como deveriam. O teu
lado lógico mantém-se cético e por vezes até cínico,
acerca do valor das experiências que acontecem no teu lado direito ou
intuitivo. É como usar só um motor do barco num percurso e, em que, se
utilizares os dois motores, chega lá muito mais depressa.
A
Geometria Sagrada é basicamente a geometria focada em descrever a
criação e/ou consciência; o movimento da consciência pela realidade. E
como está em movimento (em vez de apenas se 'ler' ou 'observar', não é
por isso uma atividade estática) apela diretamente ao nosso lado
racional do cérebro. Mas a Geometria Sagrada não é algo que se olhe e
pense "Sim, já percebi!", tens mesmo que pegar num lápis, num compasso e
em papel e começar a desenhar. É uma experiência quase hipnótica,
asseguro-vos.
E o que acontece quando começas a desenhar é que o teu lado esquerdo do cérebro está envolvido também - e então começas a fazer, a criar algo. É então que se dá a magia! Ao desenhares estas imagens (não só por olhares para elas) começas a aceder à essência da tua/nossa realidade, a base da criação numa linguagem que o teu lado lógico consegue finalmente entender.
E assim que inicias este processo, começas a permitir ao lado esquerdo do teu cérebro, o racional, a compreender uma explicação lógica para a Unicidade de todas as coisas. E fazes isto porque, em parte, estás a desenhar a realidade, a descrevê-la simplesmente porque estás a usar as formas e figuras construtoras da nossa realidade. Aqui, o teu lado lógico começa a entender! Começa a envolver-se na tua experiência espiritual, e num ápice, tens os dois motores do barco na água e então surge o "equilíbrio" e tudo começa a andar a toda velocidade.
Ao olhar para a imagem da Flor da Vida pensamos que é demasiado complicada para se desenhar. Mas por agora, olhemos para esta imagem anterior acima e pensemos que ela é a base para muitas outras. O perímetro do quadrado e a circunferência do círculo são (aproximadamente) do mesmo tamanho. Assim, se um dos lados do quadrado for 3 cm, então a circunferência do circulo tem que ter 12cm - o que significa que o raio do círculo seria de 1,9 cm - mas verifiquem por vós mesmos.]
Quando fiz estes desenhos pela primeira vez, percebi que descreviam a relação entre o círculo e o quadrado, o feminino e o masculino. E
mais, descreve a relação num lado bastante masculino, ou seja, através
de linhas retas (no lado feminino usam-se as formas curvas). Agora, ao
ler o parágrafo acima podes até dizer "sim, isso é verdade", ou pode
agarrar num lápis, compasso e papel e desenhar por si mesmo. Depois
pode começar a sentir a diferença entre olhar para a Geometria Sagrada e
praticá-la - "a diferença entre saber o caminho, e caminhá-lo" é
enorme.
Como se pode saber o caminho sem o caminhar? Se o caminho se faz em cada passo que damos? Por isso digo, deixemos fluir a vida, sem pará-la em processos egóticos (puramente mental inferior), porque não saberemos o que temos pela frente se não o vivenciarmos. Nestes desenhos o processo é o mesmo, acontece por vezes ter em mente uma coisa e sai outra totalmente diferente, porque pode haver o envolvimento e a entrega de tal forma, que o resultado é aquilo que os dois lados do cérebro quiserem experiênciar. Assim é a vida também!
Contudo, fazer estes desenhos, não é uma experiência unicamente pertencente ao lado racional e lógico. Formas como o Ovo da Vida , possuem uma beleza tão grande e universal que apelam à nossa parte mais básica, mais essencial, dentro de cada um de nós.
Falam do que de mais belo existe dentro de nós, e que está esquecido, mas pronto a ser relembrado uma vez mais. Uma beleza reconhecida intuitivamente, mas também logicamente, e por isso holisticamente.
Formas e figuras que nos recordam o nosso lugar no universo e a forma como sentimos e entendemos, movimentamos e criamos harmonia no nosso próprio mundo, logo, em tudo o que nos rodeia. São as formas que geram a essência do nosso universo muito particular e do Todo.
